Agressões verbais, recusa de atendimento, privação de acompanhante, lavagem intestinal, raspagem dos pelos, jejum, episiotomia e separação de mãe e bebê saudável após o nascimento estão entre os itens da gigante lista de violências obstétricas. O conceito é amplo, mas visa categorizar todos os procedimentos, físicos ou não, pelos quais as mulheres passam na gestação, trabalho de parto, parto, pós-parto e abortamento que não são preconizados pelos princípios da humanização e da medicina baseada em evidências.
(http://www.vix.com/pt/bdm/bebe/gravida/materia/violencia-obstetrica-saiba-o-que-e-e-como-denunciar)
A violência obstétrica durante a gestação pode se caracterizar por:
Negar atendimento à mulher ou impor dificuldades ao atendimento em postos de saúde onde são realizados o acompanhamento pré-natal;
Comentários constrangedores à mulher, por sua cor, raça, etnia, idade, escolaridade, religião ou crença, condição socioeconômica, estado civil ou situação conjugal, orientação sexual, número de filhos, etc;
Ofender, humilhar ou xingar a mulher ou sua família;
Negligenciar o atendimento de qualidade;
Agendar cesárea sem recomendação baseada em evidências científicas, atendendo aos interesses e conveniência do médico.
(https://temosquefalarsobreisso.wordpress.com/2015/05/15/violencia-obstetrica-o-que-e-como-denunciar-e-declaracao-da-oms/)
- Parte del discurso: noun
- Industria/ámbito: Asistencia sanitaria; Asistencia sanitaria
- Categoría: Women’s health; Childbirth
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(Agim, Albania)